Debate aberto em 2005/06/06

Constituição Europeia. O Sim, O Não e os porquês.

Talvez não sirva para Outubro, mas é seguramente um tema que interessa ser debatido com muita seriedade e, de preferência, a frio. É lícita a dúvida; mas, mesmo correndo o risco de virmos a concluir que não debatemos o texto final, é importante que o façamos já!


Fartos de que decidam por nós, encontramos aqui o terreno propício para nos auto-afirmarmos.
Mas não podemos deixar-nos levar por estes sentimentos de autodeterminação e deixar a ponderação para os sisudos... O assunto é sério demais, e estão em jogo direitos e deveres inalienáveis !!!

Também não se recomenda que para aqui arregimentemos todas as nossas frustrações e o pior das nossas angústias colectivas.

Quem abre as "hostilidades" ?

Debate aberto em 2005/04/01

Que educação?!

Proposto pelo nosso amigo Biranta, aqui está um tema que "dá pano para mangas".
Já foi paixão de uns quantos e grande prioridade de quase todos, mas as soluções sérias continuam por encontrar ou assim parece.
Consumimos nesta área uma fatia enorme do orçamento de Estado e os resultados são o que se tem visto : abandono, insucesso, frustração e droga.
Quando se constacta que a acção do ministério é medida, principalmente, pela forma como decorre o processo de colocação dos professores, estamos conversados!!!

Debate aberto em 2005/03/06

Porque temos que ter um Deus?

"Para fugirmos, pelo menos de vez em quando, ao tema da política, proponho para debate o seguinte tema. PORQUÊ TEMOS DE TER UM DEUS?"

Este foi o desafio de Augusto M, que naturalmente decidimos aceitar!

Será que temos que ter?
Será que somos nós mesmos que queremos e, por isso, temos?
Será que é a consciencia das nossas limitações que nos leva até Deus?
Será que é "apenas" Deus que se nos impõe pela sua omnipresença ?
...
E os que O não reconhecem?

Porque temos que ter um Deus?

Debate aberto em 2005/02/26

Que esperar deste governo?

Com a maioria absoluta que pediu, José Sócrates tem agora pela frente uma infinidade de problemas que os portugueses lhe vão exigir que resolva. Para isso lhe deram o que pediu!
Mas todos sabemos que não vai ser tarefa fácil...
Muitas das medidas a tomar terão que ter efeito imediato, quanto mais não seja na nossa predisposição para encarar os sacrifícios. Outras, talvez bem mais determinantes, só darão frutos a médio prazo mas não poderão ser adiadas!
Temos legítimas expectativas, mas...